Uma montagem consiste de múltiplas peças conectadas entre si por pinos, parafusos, ou molas. Exemplos de montagens com pinos incluem laptops, elevadores de carga, alicates e atuadores. Para modelar o comportamento dessas montagens, tradicionalmente você precisa criar a geometria de cada pino e aplicar condições de contato entre eles e suas faces de contato, uma abordagem dispendiosa em termos de cálculo.
Em aplicações práticas, muitas vezes você quer saber os efeitos dos pinos sobre as peças adjacentes ou a montagem em vez da distribuição da tensão nos pinos em si. Para essas aplicações,em vez da abordagem tradicional, você pode usar conectores de pino para representar virtualmente o comportamento dos pinos na montagem.
Por exemplo, na montagem de alicate a seguir, você pode definir um conector de pino usando faces cilíndricas que giram contra o pino e percorrem as duas alças. Você precisa permitir que as faces cilíndricas girem contra o pino mas impedir que elas se movam axialmente em relação uma à outra.
Quando usar conectores de pino
|
Para esta montagem, você pode definir um conector de pino entre a face interior da camisa de um pistão e a face de sua haste. Você pode usar uma mola axial para especificar a resistência ao escorregamento da haste entrando e saindo da camisa. |
|
Para esta articulação você pode definir dois conectores de pino. A rigidez total é a soma dos dois valores de rigidez. Embora pareçam estar em série, os pinos são tratados como se estivessem conectados em paralelo. |
|
Entre estas faces cilíndricas parciais você pode definir um conector de pino. |