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Regra de fluxo (Modelo de material nitinol)

Por meio da adoção da definição de deformação logarítmica, os componentes desviadores e volumétricos dos tensores de tensão e deformação e suas relações podem ser expressos corretamente em separado.

Primeiramente, consideremos os vetores totais das deformações plásticas e elásticas representadas por:

ε(bar)p = εul ξs( n(bar) + α*m(bar))

ε(bar)e(bar) = ε(bar) - ε(bar)p

O vetor de tensão Kirchhoff pode ser avaliado a partir de:

τ(bar) = p m(bar) + t(bar)

p = K (θ - 3 α εul ξs)

t = 2 G (e(bar) - εul ξsn(bar))

Nas fórmulas acima:

εul parâmetros de escala que representam a deformação plástica material máxima [EUL]
ξs parâmetro entre 0 e 1, como medida de deformação plástica
θ deformação volumétrica = ε11 + ε22 + ε33
e(bar) vetor de deformação volumétrica
t(bar) vetor de deformação volumétrica
n(bar) norma da tensão relativa = t(bar) / (sqrt(2) σ(bar)) 
m(bar) matriz identidade em forma de vetor: {1,1,1,0,0,0}T
K e G módulos elásticos de deformação e volume: K = E / [3(1-2ν)], G = E / [2(1+ν)]

A regra do fluxo linear na forma incremental pode ser expressa, consequentemente:

Carregamento: Δξs = ( 1.0 - ξs) ΔF / ( F - Rf1)

Descarregamento: Δξs = ( 2 - ξs) ΔF / ( F - Rf1)

E a regra de fluxo exponencial, usada quando um β diferente de zero é definido:

Carregamento: Δξs = β1( 1.0 - ξs) ΔF / ( F - Rf1)2

Descarregamento: Δξs = β2ξs ΔF / ( F - Rf2)2

  • • Em geral, ligas com memória de forma são insensíveis aos efeitos de taxas. Assim, na fórmula acima, o "tempo" representa uma pseudovariável e sua duração não influi na solução.
  • • Todas as equações são apresentadas aqui para carregamento e descarregamento da tração, pois expressões semelhantes (com parâmetros de propriedades compressivas) podem ser usadas para condições compressivas de carregamento e descarregamento.
  • • O algoritmo de solução incremental usa aqui um procedimento de diretrizes de retorno na avaliação de tensões, e  equações constitutivas para uma etapa de solução. Consequentemente, a solução consiste em duas partes: De início, é feito um cálculo de teste; se a tentativa violar o critério de fluxo, é feito um ajuste para o retorno às tensões da superfície do fluxo.

Referências

  1. Auricchio, F., “A Robust Integration-Algorithm for a Finite-Strain Shape-Memory-Alloy Superelastic Model,” International Journal of Plasticity, vol. 17, pp. 971-990, 2001.
  2. Auricchio, F., Taylor, R.L., and Lubliner, J., “Shape-Memory-Alloys: Macromodeling and Numerical Simulations of the Superelastic Behavior”, Computer Methods in Applied Mechanics and Engineering, vol. 146, pp. 281-312, 1997.
  3. Bergan, P.G., Bathe, K.J., and Wunderlich, eds. “On Large Strain Elasto-Plastic and Creep Analysis,”  Finite Elements Methods for Nonlinear Problems, Springer-Verlag 1985.
  4. Hughes, T., eds. “Numerical Implementation of Constitutive Models: Rate-Independent Deviatoric Plasticity,”  Theoretical Foundation for Large-Scale Computations for Nonlinear Material Behavior, Martinus Nijhoff Publishers, Dordrecht, Holanda, 1984.


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